Após o Bocão News repercutir a denúncia contra o presidente do TJ-BA, Mario Alberto Hirs, e sua antecessora, Telma Britto, que são acusados de liberar indenizações superfaturadas conforme noticiado pelo colunista Lauro Jardim, da Veja, o Tribunal de Justiça, procurado pela reportagem, enviou nota comentando o assunto.
Como resposta, o TJ afirma que respeita o posicionamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e tem total interesse que todas as acusações sejam apuradas. Ainda em nota, o TJ esclarece que "vale ressaltar que a nota distribuída para a imprensa diz ainda: “APESAR DE ESTAREM SENDO INVESTIGADOS, NÃO HÁ INDICATIVOS DE QUE OS SUSPEITOS DE PARTICIPAREM NAS IRREGULARIDADES TENHAM TIDO ALGUM TIPO DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA. Os valores indicados pelo CNJ são referentes a precatórios e, estes, o TJBA afirma que não foram pagos por estarem no final da ordem de pagamento". De acordo com a denúncia, o prejuízo ao erário causado pela conduta de Hirs e Telma, pelos cálculos do CNJ, esbarra nos 400 milhões de reais.
Confira a nota na íntegra:
O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia respeita o posicionamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e tem total interesse que todas as acusações sejam apuradas. O que não podemos, nem queremos é que sempre se estabeleça uma insegurança sobre um dos Tribunais mais sérios do país. O TJBA vai aguardar a decisão do CNJ. Vale ressaltar que a nota distribuída para a imprensa diz ainda: “APESAR DE ESTAREM SENDO INVESTIGADOS, NÃO HÁ INDICATIVOS DE QUE OS SUSPEITOS DE PARTICIPAREM NAS IRREGULARIDADES TENHAM TIDO ALGUM TIPO DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA.” Os valores indicados pelo CNJ são referentes a precatórios e, estes, o TJBA afirma que não foram pagos por estarem no final da ordem de pagamento.
Nota originalmente postada ás 11h do dia 9