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Publicado em 08/10/2021, às 19h44 Redação Bnews
Nos últimos 30 anos, pelo menos 145 jornalistas foram mortos na Rússia e nas Filipinas durante o exercício da profissão, segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Nesta sexta-feira (8), o prêmio Nobel da Paz foi dado para a jornalista filipina Maria Ressa e o russo Dmitry Muratov, "vozes críticas contra o autoritarismo e a desinformação", disse um dos representantes do Nobel.
Conforme o Comitê, desde 1992, quando começaram a contabilizar os dados,58 jornalistas foram mortos enquanto exerciam a profissão na Rússia, e 87 profissionais foram assassinados nas Filipinas.
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O Massacre de Maguindanao foi considerado o ataque mais mortal contra profissionais da imprensa no mundo, terminando com a morte de 32 jornalistas nas Filipinas.
O relatório ainda lista os países em que em que mais crimes contra jornalistas ficaram impunes. As Filipinas ocupa o 7º lugar com 11 casos não resolvidos, a Rússia figura no 11º lugar, com 6 casos, e o Brasil aparece entre as nações com alta impunidade, na 8ª posição com 15 casos não resolvidos.
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