Saúde

HGE passa a contar com mais 46 leitos de ortopedia e duplica capacidade cirúrgica

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Os novos leitos ocupam enfermarias dos 3º e 4º andares do HGE 1  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Alberto Coutinho/GOVBA

Publicado em 10/09/2018, às 18h51   Redação BNews


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A partir desta segunda-feira (10), o Hospital Geral do Estado (HGE) passa a contar com mais 46 leitos de ortopedia, que irá duplicar a capacidade cirúrgica da unidade. Os novos leitos ocupam enfermarias dos 3º e 4º andares do HGE 1, onde antes funcionavam as enfermarias de queimados e de pediatria, transferidas para o HGE 2. 

Segundo o secretário de saúde, Fábio Vilas-Boas, os leitos serão dedicados exclusivamente ao pós-operatório imediato de cirurgias ortopédicas. "Junto com os 102 leitos abertos no Hospital Alayde Costa, que fará o pós-operatório até a alta, poderemos realizar 500 cirurgias/mês a mais, além do que já vinha sendo realizado, impactando significativamente na redução da fila da regulação".

Para possibilitar a abertura dos novos leitos, foram investidos cerca de R$ 1,6 milhão em obras de infraestrutura e requalificação dos espaços e mais R$ 708 mil, em equipamentos, incluindo camas elétricas. Além disso, foram contratadas duas novas equipes de cirurgia ortopédica, com 29 médicos, sendo cinco anestesistas. 

Maior unidade da rede estadual de Saúde em atendimento de urgência de trauma na Bahia, o (HGE) completou esse ano 28 anos de funcionamento.

 A unidade substituiu o antigo Hospital Getúlio Vargas (HGV), que funcionava no bairro do Canela, em função da necessidade de ampliar o atendimento. Em 2016, o hospital ganhou uma nova estrutura, denominada HGE 2, que ampliou número de leitos, bem como de salas cirúrgicas. O HGE realiza cirurgias de coluna e geral, neurocirurgia, cirurgia oftalmológica, pediatria, clínica médica, queimados, cirurgia reparadora e também possui um Centro de Tratamento de Queimados.

No ano passado, foi inaugurado o Centro de Bioimagem do HGE, que integra a Parceria Público Privada (PPP) de Diagnóstico por Imagem, e funciona com ressonância magnética de 1,5 Tesla, com capacidade de realizar cerca de 650exames por mês. A bioimagem já conta com dois tomógrafos computadorizados de 16 canais.

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