Salvador

Dono de restaurante tenta reativar “gato de água” no circuito do Carnaval

Divulgação / Ascom Embasa
Ações da Embasa aconteceram dentro e fora dos circuitos oficiais da folia soteropolitana  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Ascom Embasa

Publicado em 01/03/2019, às 09h38   Redação BNews


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Funcionários de um restaurante localizado na Avenida Sete de Setembro, na Barra, em Salvador, foram surpreendidos por equipes de fiscalização da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa), nesta quinta-feira (28), enquanto um de seus funcionários tentava reativar uma ligação clandestina retirada na semana passada.

Segundo a Embasa, para evitar nova tentativa de gato, foi necessário o fechamento completo por concreto da caixa onde estaria localizado o hidrômetro, por equipes da empresa. O funcionário e o responsável pelo estabelecimento, que já responde a processo, terão que prestar esclarecimentos sobre o incidente na 14ª Delegacia Territorial, na Barra.

"Infelizmente, alguns usuários do serviço não compreendem. É lamentável que depois de tanto esforço para que a água chegue com qualidade nos imóveis, nos deparemos com este tipo de situação. As pessoas precisam se conscientizar que o gato prejudica tanto o abastecimento público como a qualidade da água distribuída à população", lamentou o gerente comercial da Embasa da região, Israel Martins.

Em mais uma operação regular de combate à fraude, técnicos da empresa descobriram outros casos de “gato de água” na Rua Manoel Rufino, no Cabula VI, e na Estrada das Barreiras, na Engomadeira. No imóvel do Cabula, que não conta com matrícula da Embasa, funcionavam três residências e um lava a jato. Já na Estrada das Barreiras, foi descoberta uma ligação reativada clandestinamente para abastecer um centro automotivo. A operação contou com o apoio da Polícia Militar, Polícia Civil e Departamento de Polícia Técnica

Durante as inspeções, provas foram coletadas pela polícia técnica para serem utilizadas em cada inquérito policial. “Nestes casos, os responsáveis pelas fraudes terão que prestar depoimento na 11ª Delegacia, no bairro de Tancredo Neves”, informou o gerente comercial da Embasa do Cabula, Daniel Pindobeira.

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