Salvador

Com paralisação de ônibus, Salvador tem esquema emergencial neste domingo; confira

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Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) disponibilizou 115 micro- ônibus do subsistema de transporte especial complementar  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 22/05/2022, às 07h21   Redação


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Cam a paralisação geral dos rodoviários de Salvador, neste domingo (22), a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) disponibilizou 115 micro-ônibus do subsistema de transporte especial complementar, conhecidos como 'amarelinhos', para circular nos principais pontos da cidade. Ainda segundo a Semob, os usuários dos ônibus poderão fazer integração com o metrô.
As linhas regulares dos amarelinhos serão mantidas, mas parte da frota irá atender outros pontos da cidade, de acordo com a demanda. Eles serão distribuídos nos terminais da Lapa, Pirajá, Mussurunga e Acesso Norte.
Os principais corredores de tráfego da cidade, como a Avenida Suburbana, Paralela, Bonocô, Vasco da Gama, ACM, Octávio Mangabeira e Silveira Martins, também contarão com o transporte.
Regularmente, os amarelinhos atendem os bairros de Cajazeiras, Subúrbio, Cabula, Itapuã, Brotas e São Caetano. O subsistema complementar conta com 269 micro-ônibus que operam em 60 linhas.
Paralisação

De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, Fábio Primo, o objetivo da paralisação é chamar a atenção dos empresários do setor de transportes, que segundo ele, ainda não apresentou nenhuma propostas para os trabalhadores da área.

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"A gente sabe o prejuízo que uma greve causa. A gente não sabe quantos dias pode durar e sabemos que a cidade sofre muito com a greve. Vamos fazer uma manifestação de 24 para tentar destravar a pauta e os trabalhadores, como todos os outros, obterem o reajuste salarial", apontou Fábio Primo ao justificar a paralisação.

Além de chamar a atenção dos empresários do setor de transportes para o destravamento da campanha salarial, os rodoviários também incluíram, como pauta de reivindicações, um alerta para casos de assaltos e outros ataques violentos sofridos pelos profissionais recentemente.

Entre as reivindicações da categoria, ainda está o pedido de manutenção dos postos de trabalho, além do pagamento de dívidas trabalhistas aos ex-funcionários da CSN.

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