Salvador

Pessoas em situação de rua ocupam quiosques em Stella Maris e Praia do Flamengo; confira

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Quiosques das praias de Stella Maris e da Praia do Flamengo estão sendo ocupados por pessoas em situação de rua  |   Bnews - Divulgação FOTO: REPRODUÇÃO

Publicado em 26/02/2024, às 12h33 - Atualizado em 27/02/2024, às 12h01   Cadastrado por Maycol Douglas


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Pessoas em vulnerabilidade social estão se acolhendo em quiosques das praias de Stella Maris e Praia do Flamengo, em Salvador. A falta de residência e necessidades básicas refletem os problemas que esse público enfrenta na capital baiana.

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Conhecidas pela sua extensa beleza natural e visita de turistas, as orlas das praias agora estão encarando situações de problemas sociais, com a presença de pessoas em situação de rua.

Em imagens que circulam nas redes sociais, é notório identificar que alguns quiosques inclusive aparecem com espécie de ‘coberturas’ e objetos pessoais das pessoas em vulnerabilidade social.

A reportagem do BNews entrou em contato com a Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esporte e Lazer (SEMPRE), órgão responsável por situações como essa, informou que equipes de profissionais realizam o monitoramento nos locais indicados. Confira a nota na íntegra:

"A Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) comunica que equipes do Serviços Especializado em Abordagem Social (SEAS), formadas por assistentes sociais, psicólogos, e educadores sociais, realizam o monitoramento do território indicado, afim de orientar e sensibilizar as pessoas em situação de rua a aceitar os serviços ofertados pelo município, e assim sair da condição de vulnerabilidade social. Após três dias de tentativas (para identificar as pessoas no local, pois apenas os pertences eram encontrados), na tarde de hoje, um casal, identificado em Stella Maris, oriundo de Lauro de Freitas, aceitou o acolhimento em uma Unidade de Acolhimento Institucional (UAIs), pois informam não poder retornar para a cidade de origem. Informamos, ainda, que alguns assistidos abordados, resistem a deixar a condição de rua. Mas os técnicos seguem acompanhando a situação como objetivo de auxiliar a superar a situação de risco social.  Cabe ressaltar, que o acolhimento compulsório não é uma prática adotada pela gestão, apenas aqueles que aderem às intervenções apresentadas pelas equipes são encaminhados para os serviços socioassistenciais disponibilizados pela Sempre e demais órgãos da rede de garantia de direitos", informou em nota.

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