Saúde
Publicado em 25/09/2020, às 08h32 Redação BNews
No livro "Um paciente chamado Brasil" que será lançado nesta sexta-feira (25), a ex-ministro Luiz Henrique Mandetta relata como o senador Flávio Bolsonaro sugeriu a troca de parte de sua equipe no Ministério da Saúde.
De acordo com Mandetta, a pressão começou em janeiro, antes mesmo da pandemia de coronavírus.
Segundo o colunista Guilherme Amado, da revista Época, o ex-ministro narra que, uma semana antes do Fórum Econômico de Davos, em janeiro, seu chefe de gabinete recebeu da Presidência um pedido para exonerar quatro nomes da pasta: os então secretário-executivo, João Gabbardo dos Reis, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Erno Harzheim, o secretário de Atenção Especializada em Saúde, Francisco de Assis Figueiredo e o diretor do Departamento de Informática do SUS, Jacson Barros.
Na obra o ex-ministro diz que solicitou uma reunião com Jair Bolsonaro e que durante o encontrou ouviu do presidente que a equipe não "era gente nossa".
Ainda de acordo com informações publicadas pelo colunista, o ex-ministro afirma ter pensado que havia "gente do Rio" querendo assumir os cargos e que sugeriu uma maior autonomia aos hospitais federais do estado em troca de o presidente deixar sua equipe "em paz".
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