Saúde
Com 29 anos e gestante de seis meses, a bacharel em direito Ketisley Aparecida Freitas Lessa levou uma picada de aranha-marrom na perna direita. Três dias após o acidente, o local da mordida começou a necrosar. Ela estava fazendo uma faxina no quarto quando tudo aconteceu.
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Eu estava limpando o meu quarto e fui na lavanderia. Peguei um tapete que estava guardado há um tempo e coloquei no chão. Quando sentei na cama para descansar um pouco, vi a aranha-marrom subindo na minha perna esquerda”, lembra, em entrevista para Marie Claire.
Ketisley Aparecida percebeu a picada da aranha-marrom e prontamente foi ao hospital. Ao receber o primeiro atendimento, o médico não medicou a paciente com o soro antiaracnídico, receitando apenas antibiótico e remédio para dor. Ela começou a sentir coceira e vermelhidão pelo corpo inteiro.
Começou a doer demais. Eu não conseguia andar. Além disso, começou a dar reação alérgica no meu corpo inteiro”, conta Ketisley após três dias tomando os remédios recomendados pelo médico.
Com o quadro se agravando, Ketisley correu até o pronto-socorro de uma maternidade. Ela foi internada, inclusive, para redobrar os cuidados com a bebê que está perto de nascer. A mulher recebeu alta três dias após a internação.
A bebê não foi afetada pela picada da aranha e a gestação segue normalmente. De acordo com a bióloga Júlia Farroni Bocalini, da Empresa Biológica Controle de Pragas Urbanas, a necrose do local da picada acontece devido a presença de uma substância necrotizante na aranha-marrom.
Ela favorece a formação de trombos no sangue, o que pode levar a problemas de irrigação na corrente sanguínea”, completa.
Cuidados para evitar a aranha-marrom:
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