Saúde
O Ministério da Saúde divulgou dados, na última terça-feira (26), de boletins epidemiológicos que apontam que 65,2% dos acometidos por tuberculose, no Brasil, são pessoas pretas e pardas. Em 2023, foram registrados mais de 84 mil novos casos da doença, em sua maioria, pacientes do sexo masculino (68%).
Entre os anos de 2010 e 2020, foram registrados no país, em média, 4,5 mil óbitos ao ano. As estatísticas também revelam que nos anos de 2010 e 2021 foi constatado um aumento no índice de mortes de pessoas negras, passando de 14,5% em função da enfermidade.
Os atendimentos ambulatoriais e hospitalares referentes à doença, referentes ao período que compreende o ano de 2023 até o primeiro semestre de 2024, segundo dados do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas (DRAC) - que é vinculado à Secretaria de Atenção Especializada, chegaram a 36.456.
Política de saúde para a população negra
Vale salientar que a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, estratégia criada em 2009 para combater o racismo institucional e a discriminação no SUS, além de reduzir as desigualdades étnico-raciais, busca a promoção da saúde para a população negra por meio de ações de prevenção, cuidados, formação profissional e participação popular.
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A estratégia foi criada como uma forma de combate às desigualdades de saúde enfrentadas pela população negra no país, buscando a promoção da equidade. A pasta estabelece orientações, metas e diretrizes para garantir que as especificidades em saúde desse grupo sejam atendidas pelo Sistema único de Saúde - SUS, abraçando ações em tratamentos, vigilância, prevenção de doenças e combate ao racismo institucional nos serviços de saúde.
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