Saúde
Um novo estudo, publicado na revista Nature Medicine, na última segunda-feira (30), reforçou a preocupação da comunidade científica com o consumo de carne processada. De acordo com os pesquisadores, não existe uma quantidade considerada segura desse tipo de alimento na dieta, mesmo em pequenas porções, os riscos à saúde são significativos.
Não existe consumo seguro de carne processada, diz novo estudo https://t.co/xOzzgs6GKa
— CNN Brasil (@CNNBrasil) July 4, 2025
A pesquisa analisou dados de mais de 60 estudos anteriores que investigaram a relação entre dieta e doenças graves como diabetes tipo 2, câncer colorretal e doença isquêmica do coração, condição que reduz o fluxo sanguíneo para o coração, comprometendo a oferta de oxigênio e nutrientes.
Entre os principais vilões do bem-estar do corpo humano, apontados pelo estudo americano, estão as carnes processadas, bebidas adoçadas com açúcar e gorduras trans industriais.
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“O consumo habitual, mesmo em pequenas quantidades, desses alimentos está associado ao aumento do risco de desenvolver diabetes tipo 2, doença cardíaca isquêmica e câncer colorretal”, afirmou Demewoz Haile, autor do estudo e pesquisador do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde de Seattle (EUA), em entrevista à CNN.
O levantamento revelou, por exemplo, que pessoas que consomem um cachorro-quente por dia apresentam 11% mais risco de desenvolver diabetes tipo 2 e 7% mais risco de câncer colorretal. Já a ingestão diária de uma lata de refrigerante – cerca de 350 ml – está ligada a um aumento de 8% no risco de diabetes tipo 2 e 2% no risco de doenças cardíacas.
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