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Afundamento de ferries alavanca atividade de mergulho na Bahia em 400%, diz secretário

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Iniciativa de afundamento de ferry-boats visa criar recifes artificiais e promover o turismo subaquático na região.  |   Bnews - Divulgação Devid Santana / BNews
Thiago Teixeira e Rebeca Silva

por Thiago Teixeira e Rebeca Silva

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Publicado em 21/03/2025, às 10h01 - Atualizado às 12h50



“Os afundamentos feitos em 2020 proporcionaram um crescimento de mais de 400% na procura da atividade de mergulho aqui na Bahia”. Essa foi a fala do secretário de Turismo da Bahia (Setur-BA), Maurício Bacelar, ao destacar a importância do afundamento controlado do ferry-boat Juracy Magalhães, no Terminal Turístico Náutico, no Comércio, nesta sexta-feira (21).

A embarcação, que operou na travessia Salvador-Itaparica por mais de 45 anos, saiu de atividade em 2018. A iniciativa tem o objetivo de criar recifes artificiais para incentivar o turismo subaquático, e conta com a parceria do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e da Marinha do Brasil.

Se esse navio não fosse afundado, ele provavelmente seria transformado em ferro velho e vendido a quilo. Com o afundamento planejado, não. Ele vai para o fundo do mar e preserva a memória de uma época, de uma determinada época da navegação. E é também uma atração turística. O turismo de mergulho hoje é um dos principais segmentos turísticos que faz com que turistas demandem mais tempo aqui na Bahia. Os afundamentos feitos em 2020 proporcionaram um crescimento de mais de 400% na procura da atividade de mergulho aqui na Bahia”, afirmou o secretário.

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