BNews Turismo
Publicado em 12/06/2022, às 21h45 Redação BNews
Foi marcado para 18 de agosto o leilão da sétima rodada de concessões aeroportuárias, com o Aeroporto de Congonhas (SP) e outros 14 terminais.
Após o aval do Tribunal de Contas da União (TCU), a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) aprovou os documentos jurídicos, compostos por edital e contratos do certame, que está dividido em três blocos e será realizado na Bolsa de Valores, B3, em São Paulo.
Com previsão de investimentos de R$7,3 bilhões, os 15 aeroportos foram divididos em três blocos modelados visando atrair novo perfil de investidores do segmento para o certame, melhorar a competição entre aeroportos e promover o desenvolvimento da infraestrutura desses terminais.
Bloco Aviação Geral: Integrado pelos aeroportos de Campo de Marte (SP) e Jacarepaguá (RJ), o lote tem R$560 milhões em investimentos previstos. Outorga inicial: R$138 milhões.
Bloco Norte II: Formado pelos terminais aéreos de Belém (PA) e Macapá (AP), tem R$875 milhões em investimentos previstos. Outorga inicial: R$57 milhões.
Bloco SP/MS/PA/MG: Formado pelos aeroportos de Congonhas (SP), Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Marabá (PA), Carajás (PA), Altamira (PA), Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Montes Claros (MG). O investimento previsto é de R$ 5,889 bilhões. Outorga inicial: R$255 milhões.
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Com a sétima rodada de concessões, o Brasil deve atingir neste ano a marca de 49 terminais aéreos concedidos à iniciativa privada. Para 2023, está prevista a concessão do Santos Dumont, na oitava rodada, junto com o Aeroporto Internacional do Galeão, cujo concessionário pediu recentemente a devolução do ativo à União, permitindo ao MInfra iniciar as tratativas para o processo de relicitação.
Propondo regulação flexível, compatível e proporcional ao porte de cada aeroporto em relação a tarifas, investimentos e qualidade dos serviços, a sétima rodada está mais exigente quanto ao nível de serviço.
Um mesmo proponente poderá arrematar os três blocos. Entretanto, o operador precisa comprovar experiência de processamento nos últimos cinco anos, de 1 milhão de passageiros para o Bloco Norte II e cinco milhões de passageiros para os blocos SP-MS-PA-MG.
No caso do Bloco Aviação Geral, o processamento de passageiros deverá ser de no mínimo 200 mil passageiros ou, alternativamente, 17 mil movimentos de aeronaves (pousos e decolagens).
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