BNews Agro
Publicado em 19/12/2023, às 10h47 - Atualizado às 10h50 Divulgação / Seagri Verônica Macedo
A Bahia, o Pará, Espírito Santo e Rondônia, concentram 97% da produção nacional de amêndoas de cacau, o que gera uma receita anual de, aproximadamente, 23 bilhões de reais. Mas esse mercado está sendo ameaçado pela para conhecida por Monilíase do Cacaueiro.
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A doença provoca a podridão dos frutos e pode causar danos entre 70% e 100% da produção em propriedades onde se estabelece.
Por isso, no intuito de evitar imensos prejuízos para os produtores rurais e a economia do país, nessa quinta-feira (14), segundo informações da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri), uma comitiva do órgão, liderada pelo secretário Wallison Tum, esteve com os Ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, em Brasília, para discutir a execução de ações de monitoramento e prevenção contra a Monilíase.
“Ao fim do encontro, ficou acertado o empenho do Governo Federal nas ações de controle da praga”, divulgou a Seagri, em nota à imprensa.
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