Economia & Mercado

Taxa Selic mantém economia em condições restritivas, considera FIEB

Ainda segundo a FIEB, a redução da atividade econômica e a consequente retração dos empregos, da renda e arrecadação do estado  |  Divulgação

Publicado em 24/03/2023, às 19h14   Divulgação   Camila Vieira

A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) acredita que a política monetária deve priorizar o controle da inflação e o desenvolvimento do país. Segundo a Federação, a decisão do Copom de não alterar a taxa Selic, em 13,75% a.a., mantém a economia brasileira em condições restritivas, reduzindo a demanda por consumo, encarecendo o custo do crédito, dificultando as atuais condições financeiras, sufocando as indústrias e condenando operacionalmente o giro das suas atividades.

Ainda segundo a Fieb, a redução da atividade econômica e a consequente retração dos empregos, da renda e da arrecadação do estado podem agravar ainda mais o quadro fiscal do país. “Entendemos que a taxa SELIC se encontra em patamar exagerado, sendo a maior taxa de juros reais do planeta. Reiteramos que o desenvolvimento do país passa pela estabilidade das ações da política econômica, tanto em âmbito fiscal quanto monetário, além de outras ações coordenadas que busquem entregar as reformas estruturantes que produzam as condições de competitividade e eficiência no longo prazo”, considerou a Federação.

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