'No Limite' tem primeira eliminação, favorito do público e participante enganando colegas; entenda

Na noite desta terça-feira (3), foi ao ar o primeiro episódio da nova edição de 'No Limite', que dessa vez reúne 24 participantes anônimos, tendo entre eles dois representantes baianos. Os integrantes do programa foram divididos em duas equipes: Sol e Lua, que defenderam as cores amarelo e azul, respectivamente.

​A Sol ficou composta por Ninha, Matheus, Vanderlei, Flavia, Pedro, Tiemi, Andréa, Patrícia, Clécio, Verônica, Lucas e Leonardo. Enquanto a Lua formada por Adriano, Dayane, Shirley, Ipojucan, Kamyla, Janaron, Bruna, Victor, Charles, Rodrigo, Roberta e Guza.

Logo no início, os membros dos dois grupos tiveram um desafio, quando tiveram que pular de um barco no mar e nadar até à areia da praia. O comando foi do atleta e ex-BBB Fernando Fernandes, que estreia na temporada como apresentador, substituindo André Marques, que esteve na última edição.

A tribo Lua venceu as duas primeiras provas, garantindo, fogo, melhor acampamento –que fica próximo de árvores que garantem sombra– e o privilégio de maior quantidade de comida. Mas a tribo Sol conseguiu virar o jogo na Prova de Imunidade. Com isso, a Lua foi obrigada a escolher um membro para ser eliminado.

Na votação, a carioca Dayane recebeu seis votos e teve que deixar a competição. A policial federal baiana Guza recebeu cinco votos e por pouco não foi a primeira eliminada do jogo. Além delas, Kamyla também votada, apenas por um colega, e naõ teve risco de eliminação.

Destaques da estreia
Apesar da equipe Lua já ter tido o primeiro eliminado, é nela que se encontra o, até então, favorito do público. Trata-se do índio Janaron Uhãy, de 27 anos, de Santa Cruz Cabrália (BA). O tatuador se mostrou um forte competidor pelas habilidades de convivência e nas provas, sendo já bastante elogiados nas redes sociais pelos internautas.

Já o diretor pedagógico Matheus Pires, de 30 anos, dividiu opiniões na web. Isso porque ele decidiu enganar os próprios colegas de equipe criando um personagem fictício. Ele inventou que geralmente é chamado por Pires e que seria um pedagogo desempregado.

"Ninguém me chama de Pires, todo mundo me chama de Matheus. O que eu estou fazendo aqui é montar um personagem. Eu não estou sendo eu, o Matheus que está lá fora. Sou um pedagogo diretor, que acabou de ser promovido, inclusive. Mas meu discurso será o Pires, desempregado. E o que mais eu puder criar, eu vou fazer. Sem pudor nenhum”, disse para o público.

Classificação Indicativa: Livre