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Publicado em 24/04/2023, às 11h58 Reprodução/Twitter Cadastrado por Pedro Moraes
Uma seita realizada no Quênia já matou cerca de 58 pessoas. Todas as vítimas eram incentivadas por um líder religioso, fundador da Igreja Internacional das Boas Novas, Makenzie Nthenge. A seita tinha por intenção fazer com que os seguidores jejuassem, conforme informações divulgadas pela polícia do país nesta segunda-feira (24).
Ao todo, os corpos foram encontrados nos últimos três dias em Malindi, no leste do país. Os mortos ouviram que o jejum tinha como proposta fazer com que eles possam “conhecer Jesus". Nthenge está preso há dez dias, porém seus seguidores seguem escondidos jejuando, segundo a polícia. Outros seis membros também foram presos.
Alguns corpos, pelo menos quatro, estavam dentro de uma vala comum em uma floresta na região, onde o grupo tem por costume realizar cultos. Contudo, o chefe das negociações local, Charles Kamau, afirmou que a polícia ainda busca por desaparecidos, que estão escondidos em uma área de mata.
Neste domingo (23), uma mulher que se recusava a ingerir alimentos e com sinais de fraqueza foi encontrada. Ela foi encaminhada por autoridades a um hospital. Outros 11 fiéis, sete homens e quatro mulheres de entre 17 e 49 anos, também foram hospitalizados na semana passada.
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