Presos por morte de candidato à presidência do Equador são estrangeiros, diz polícia

Os seis homens presos suspeitos de envolvimento no assassinato de Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, são estrangeiros. Ele foi morto com três tiros na cabeça em Quito, na noite de quarta-feira (9), após sair de um comício político no Colégio Anderson. 

A informação sobre os suspeitos foi repassada pelo ministro do Interior equatoriano, Juan Zapata. “Em várias incursões no setor Conocoto e no sul da cidade [de Quito], foram detidos seis indivíduos: Andrés M., José N., Adey G., Camilo R., Jules C., Jhon R., todos estrangeiros”, disse.

O político aparecia como 5º colocado na corrida pelo Palácio de Carondelet, sede do governo, segundo pesquisa publicada pelo jornal El Universo. Fernando Villavicencio, que também era jornalista, era conhecido por apoiar as causas indígenas e trabalhistas.

No momento dos disparos, outras nove pessoas ficaram feridas.

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