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Marinha toma decisão sobre porta-aviões proibido de entrar em Pernambuco; sabia qual

Devido ao risco ambiental, o porta-aviões foi proibido de atracar no estado, ainda em outubro de 2022  |  Marinha do Brasil/Divulgação

Publicado em 21/01/2023, às 09h12   Marinha do Brasil/Divulgação   Cadastrado por Daniel Brito

A Marinha do Brasil informou na noite desta sexta-feira (20) que assumiu as operações sobre o casco do antigo porta-aviões São Paulo, que ficou estacionado na Costa de Pernambuco. Devido ao risco ambiental, o equipamento foi proibido de atracar no estado, em outubro de 2022. Antes disso, já tinha sido vetado no Rio de Janeiro e na Europa.

De acordo com a Marinha, o controle operacional do antigo porta-aviões foi assumido para "preservar a segurança da navegação, danos a terceiros e ao meio ambiente". A medida ocorre após a empresa que transportava o navio ameaçar abandoná-lo perto do Porto de Suape, no Grande Recife.

O navio ficou "vagando" na costa pernambucana por quatro meses, consumindo 20 toneladas diárias de combustível. Na última quinta-feira (19), o casco começou a ser movimentado para longe do litoral.

Em nota, a Marinha apontou que o navio representava "elevado risco [...], com possibilidade de encalhe, afundamento ou interdição do canal de acesso a porto nacional, com prejuízos de ordem logística, operacional e econômica ao estado brasileiro". 

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