Polícia

Menina deixada em calçada foi estuprada e asfixiada até a morte, conclui inquérito

Segundo inquérito, o agressor forçou o tórax da menina, durante o estupro, para que ela ficasse sem ar  |  Reprodução

Publicado em 26/01/2024, às 17h17   Reprodução   Cadastrado por Victória Valentina

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu, nesta sexta-feira (26), o inquérito sobre a morte de Ana Luiza Gomes, garota de 12 anos que teve seu corpo deixado na calçada do bairro Bela Vitória, em Belo Horizonte (MG), no último dia 16. Segundo as investigações, a adolescente foi estuprada e asfixiada até a morte pelo agressor, de 25

O homem foi indiciado por estupro de vulnerável, homicídio, fraude processual e corrupção de menores. Somadas, as penas podem chegar a 53 anos de prisão.

De acordo com a PCMG, o agressor tinha a intenção de estuprar a vítima desde o momento que a convenceu a ir para a casa dele. Segundo os laudos periciais, ele forçou o tórax da menina, durante o estupro, até que ela ficasse sem ar.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Leandro Alves, o agressor simulou ter prestado socorro à menina, na tentativa de criar uma falsa versão do crime. “Ele permaneceu horas com ela dentro da casa onde o crime ocorreu e, depois, a levou para a casa do vizinho, simulando ter prestado socorro e acionando o Samu”, detalhou o delegado.

Relembre o caso

Em 16 de janeiro deste ano, uma câmera de segurança instalada na rua flagrou o momento em que a menina entrou na casa do homem. Horas depois, ele foi visto abandonando a adolescente, morta, na rua.

Ele está preso desde o dia do crime. A Justiça tornou a prisão em flagrante do agressor em preventiva.

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