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Pimentel é acusado de admitir na pasta um policial militar para o cargo de diretor do Trabalho, sem nomeação oficial  |  Divulgação/Redes sociais

Publicado em 28/02/2019, às 21h33   Divulgação/Redes sociais   Tamyris Machado e Fernanda Chagas

O líder do governo na Câmara de Vereadores de Salvador (CMS), Paulo Magalhães Júnior (DEM), embora refute o papel de bombeiro quando questionado sobre a convocação do secretário municipal de Trabalho, Esportes e Lazer (Semtel), Alberto Pimentel (PSL), admitiu que já conversou o gestor e com alguns vereadores. 

“Já conversei sim [com Pimentel] e tenho conversado com alguns vereadores e vamos resolver da melhor forma possível”, confirmou. 

Porém, não sustentou o discurso. “Como eu sempre prezei o diálogo na Câmara as pessoas me rotularam como bombeiro, mas não tem isso. Vamos buscar sempre o entendimento, vou procurar cumprir sempre o papel de um legislador que conhece a Casa, está no quinto mandato, já presidiu as comissões mais importantes, já presidiu até a Casa e essa experiência me credencia a fazer uma boa liderança e quem vai ganhar com isso é a cidade de Salvador”, desconversou.  

Pimentel, conforme denúncia do BNews, é acusado de admitir na pasta o policial militar Jorge Bruno Guimarães de Souza para o cargo de diretor do Trabalho, sem nomeação oficial. Jorge Bruno é acusado ainda de violência contra mulher.

Por causa disto, o secretário terá que ir à CMS para prestar esclarecimento aos vereadores. O depoimento está marcado para acontecer no dia 13 de março. 


 

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