Aliado de Bolsonaro deve negar interferência na eleição; saiba detalhes

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, depõe nesta segunda-feira (8), na Polícia Federal (PF), e tem uma estratégia para responder sobre a atuação da PF durante o segundo turno das eleições. As informações são do UOL.

De acordo com o site, o ex-ministro, que pode sofrer mais um revés, negará que as blitze concentradas na região Nordeste no segundo turno tenham tido a intenção de dificultar o acesso de eleitores a seus locais de votação.

Além disso, Torres deverá alegar que o aumento do efetivo se deveu a denúncias de suspeita de compra de votos e, por isso, foi necessário reforçar a atuação durante o segundo turno. O aliado do ex-presidente mencionará ainda que, no dia do segundo turno, o próprio presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, teria dito que as operações não impediram eleitores de participar do pleito.

Ademais, o ex-ministro deverá responder, em relação à viagem à Bahia, que foi ao estado para visitar obras na superintendência local da PF e negar que a ida tenha tido qualquer relação com as eleições.

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