Política

Jaques Wagner quebra silêncio sobre pedidos de indicações no governo às vésperas de eleições importantes

Congresso terá eleições importantes na próxima quarta-feira (1°)  |  Foto: Pedro França/Agência Senado

Publicado em 31/01/2023, às 11h13   Foto: Pedro França/Agência Senado   Cadastrado por Vinícius Dias

 

Líder do PT no Senado, o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) comentou sobre os parlamentares que desejam acelerar indicações no governo às vésperas da eleição do Congresso, que acontecem, na Câmara e Senado, durante a próxima quarta-feira (1°).

Segundo Jaques Wagner, os pedidos são de cargos em segundo e terceiro escalão entre senadores indecisos às vésperas da votação da presidência do Congresso.

Com isso, o senador eleito pela Bahia confessa que a pressão pode acelerar indicações de nomes já postos para determinados cargos, mas afirmou que não haverá "cambalhota" nas indicações já previstas em troca de apoio.

"Sempre terá pedido. Às vezes, o cara quer que apresse [a nomeação], [para] já ficar uma coisa mais certa, mas ninguém vai dar cambalhota para fazer isso. Se tiver uma bobagem para superar, qual o problema? Não existe uma negociação específica", afirmou Wagner.

Ter um aliado no comando do Senado é considerado estratégico para o governo, que depende do aval dos senadores para nomear ministros de tribunais superiores, diretores de agências, embaixadores, além de maioria para aprovar projetos de seu interesse.

"Qual pedido do presidente? Ele quer paz para poder governar e maioria para poder ganhar, é a nossa tarefa aqui", disse o senador.

 

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