Política
Publicado em 19/04/2022, às 20h43 Arquivo BNews Folhapress
A PGR (Procuradoria-Geral da República) afirmou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que não há elementos que justifiquem a abertura de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas suspeitas de irregularidades relacionadas ao Ministério da Educação.
Em manifestação desta terça-feira à corte (19), a PGR afirma que as informações levadas ao conhecimento do órgão "não são suficientes para inclusão do representado [Bolsonaro] como investigado" pois "não apontam indícios da sua participação ativa e concreta em ilícitos penais".
Leia mais:
Inep registra mais de 1,9 milhão de pedidos de isenção no Enem deste ano
Câmara avança na proposta de internet gratuita para estudantes
MEC lança plataforma virtual para formação de professores
O documento foi encaminhado à ministra Cármen Lúcia, relatoria de um pedido de investigação apresentado ao Supremo pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), após o jornal Folha de S.Paulo publicar áudio em que o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro disse que privilegiava pastor evangélico a pedido de Bolsonaro. Ribeiro perdeu o cargo, em 28 de março.
Siga o BNews no Google Notícias e receba as principais notícias do dia em primeira mão.
Homem é preso acusado de estuprar mulher dentro de banheiro de bar
Isis Valverde fica revoltada após ser humilhada nos Estados Unidos; veja vídeo
Família de homem que morreu após implante capilar conta sobre sonhos da vítima