Cachorro "descobre" câncer em menina de 12 anos; saiba detalhes

A jovem Evelyn Thomsen, de 12 anos, teve sua vida totalmente transformada após descobrir que tinha câncer. Durante o difícil diagnóstico, a adolescente contou com a ajuda de seu cachorrinho chamado Hazel,  que foi um verdadeiro herói ao identificar a doença antes dos próprios tutores.

Tudo aconteceu quando o cãozinho de estimação deitou em cima da perna da menina por um tempo, e ao sair, Evelyn notou um inchaço incomum na região. Percebendo a alteração que não melhorava, os pais da menina a levaram médico, que realizou um ultrassom, o qual revelou um tumor de 10 cm.

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A menina já havia sentido dormência na perna, mas nunca deu atenção, somente com o inchaço "provocado" pelo cãozinho, a adolescente pode começar o tratamanto com antecedência, aumentando as suas chances de recuperação.

De acordo com o portal britânico The Mirror, Evelyn precisou de 14 sessões de quimioterapia após realizar a cirurgia de remoção do tumor. Infelizmente, o procedimento não gerou resultados e a menina precisou amputar a perna  ba região abaixo do joelho.

"Naquele momento, fiquei com muita raiva porque estava me recuperando e pronta para seguir em frente com minha vida", revelou a menina ao the mirror.

A mãe de Emily, Lisa, de 45 anos, falou como foi o processo do diagnóstico e como sua filha reagiu. "Acho que ela foi muito boa em seguir um dia de cada vez, porque foi muito difícil pensar em mais quimioterapia ou no que poderia acontecer no dia seguinte", disse.

"Ela, definitivamente, viveu o momento e lidou com o que estava imediatamente diante dela enquanto nós, como pais, temos nossas mentes no futuro e nos piores cenários”, comentou.

Lisa chegou a raspar o seu cabelo para apoiar a filha, e relatou que a menina ficou mais reclusa após as mudanças. "Ela apenas manteve o foco em um passo de cada vez, mas, claro, tudo isso teve um efeito enorme. Ela ficou fisicamente diferente, está em uma cadeira de rodas, perdeu o cabelo, passou a ser o centro dos olhares de todos. Então, ela passou a não gostar de sair de casa e ficou se sentindo muito isolada", revelou.

“Eu sei, da perspectiva de Evelyn, que ela quer que as pessoas entendam um pouco mais o que ela está passando e quais são esses desafios, e acho que sinto o mesmo… Acho que a reação geral foi bastante positiva. Eu realmente nunca pensei sobre a reação das pessoas, mas, sim, parece bastante positiva. Eu sempre tive cabelo curto de qualquer maneira, então achei que não foi uma grande coisa raspar a cabeça”, concluiu Lisa.

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