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CDA nega ilegalidades em sua atual gestão e diz estar à disposição do Ministério Público

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Segundo a unidade da SDR, o Projeto Baixio de Irecê, conduzido pela Codevasf, "foi implantado entre os anos 80 e 90, sendo inverossímil associá-lo à atual gestão"  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 02/10/2017, às 11h09   Redação BNews


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O BNews repercutiu neste domingo (1º), que o Ministério Público da Bahia (MP-BA) iniciou uma investigação contra a chefe da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), Renata Rossi, por ato de improbidade administrativa e prevaricação. A informação foi divulgada pelo colunista do jornal Correio, Jairo Costa.

Segundo a publicação, a suspeita é que ela permitiu a grilagem de terras do estado na região do Projeto Baixio de Irecê, conduzido pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). 

Por meio de nota enviada ao site, a Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), unidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) afirmou que “não existe ato ilegal praticado no âmbito da gestão do órgão”. 

Além disso, argumentou que, “quanto ao Projeto Baixio de Irecê, conduzido pela Codevasf, sua implantação teve início entre os anos 80 e 90, sendo inverossímil associá-lo à atual gestão da CDA”.

Ressalta ainda que “o Governo do Estado, por meio das secretarias de Desenvolvimento Rural (SDR), de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Casa Civil, do Meio Ambiente (Sema) e Procuradoria Geral do Estado (PGE), tem atuado na região em parceria com o Ministério Púbico Federal (MPF), Codevasf, prefeituras dos municípios de Xique-Xique e Itaguaçu e representantes de trabalhadores rurais, com o objetivo de construir um Plano de Ação que assegure a inclusão econômica e social das famílias afetadas pela implantação do Projeto Baixio de Irecê”. 

Por fim, a CDA argumenta que estará sempre à disposição do Ministério Público para eventuais esclarecimentos adicionais que se façam necessários.

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