Copa do Mundo
Publicado em 10/01/2022, às 18h37 Redação Bnews
A Anvisa enviou um ofício ao Ministério da Saúde solicitando que o órgão avalie a criação de uma política pública para a autotestagem contra o novo coronavírus.
Os técnicos entendem que o autoexame pode ser importante para o controle da variante Ômicron.
A tendência é que seja elaborada uma normativa temporária para o uso do autoexame.
O Ministério da Saúde, pelo seu secretário-executivo, Rodrigo Cruz, tem cuidado com as tratativas, que podem resultar em uma mudança na regulação até o final da semana.
Um dos pontos que demandam mais atenção é que a Covid-19 é uma doença de notificação obrigatória. O acesso ao resultado para orientar melhor os doentes a procurar assistência médica.
Na Europa, os exames são vendidos em farmácias, sem a exigência de prescrição médica, e tem resultado detectado entre 10 e 30 minutos.
Ao Metrópoles, a Anvisa admitiu que a proibição pode ser revista caso o Ministério institua políticas públicas e estratégias para a utilização dos testes.
O autoteste tem resultados menos confiáveis que os outros exames (como o PCR) e está sujeito ao erro do paciente não treinado.
“É prudente considerar a importância da avaliação quanto à viabilidade de ampliação do ambiente de uso de produtos para diagnóstico in vitro com adequado monitoramento do impacto de tais mudanças, quando se assume a adoção de práticas que antes eram incomuns para a sociedade”, afirma a Anvisa.
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