Justiça
Publicado em 01/12/2011, às 20h24 Redação Bocão News
O colunista da revista Veja, Lauro Jardim, noticiou na tarde desta quinta-feira (1), que a disputa societária Odebrecht versus Gradin teve mais um capítulo hoje de manhã. De acordo com ele, o Tribunal de Justiça da Bahia decidiu manter a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araujo, da 10ª Vara Cível e Comercial de Salvador, como encarregada do processo. No entendimento da Kieppe, que representa a Odebrecht, a juíza não se mostrava imparcial para conduzir a ação.
No dia 20 de setembro, a 4ª Câmara do TJ-BA reconhece que são três, e não apenas uma, as alternativas para resolver as divergências societárias entre a Kieppe, controladora da Odebrecht, e a Graal, da família Gradin. As três alternativas são mediação, arbitragem ou processo judicial. Com esta decisão do Tribunal, está afastada a ideia defendida pela Graal de que a arbitragem seria o único caminho para resolver o litígio em torno de 20,6% das ações do grupo Odebrecht (avaliadas em R$ 2,5 bilhões).
O processo, com a decisão, volta a tramitar, já que o TJ-BA julguou a arguição de suspeição levantada pela Kieppe contra a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araújo, titular da 10ª Vara Cível, onde inicialmente tramitam as ações judiciais sobre este caso.
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