Justiça

Justiça nega pedido de prisão para Elize Matsunaga após uso de documento falso

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Para continuar em um emprego, Elize Matsunaga precisava entregar atestado negativo de antecedentes criminais  |   Bnews - Divulgação Reprodução // TV Vanguarda

Publicado em 08/03/2023, às 19h31   Cadastrado por Mariana De Siervi


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A justiça negou a prisão de Elize Matsunaga, mesmo após o uso de documento falso. O pedido, que foi feito pelo Ministério Público de São Paulo, teve motivação de investigação da Polícia Civil em Sorocaba.

A Vara de Execuções Criminais de Franca, local em que Elize mora, concluiu que ela continuaria em condicional, porque a investigação "está em fase inicial, sem condenação, e ela tem cumprido as condições que lhe foram impostas".

Elize era contratada em uma empresa de construção civil, sua função era acompanhar as obras dentro de condomínios de luxo em Sorocaba. Para continuar no emprego, ela precisava entregar atestado negativo de antecedentes criminais. Com isso, Elize entregou um documento falso, ela usou o documento de outro empregado e colou por cima seu nome de solteira.

A suspeita foi detida em fevereiro enquanto trabalhava sendo motorista por aplicativo. Em depoimento, ela negou a falsificação de documento e foi liberada. As investigações da Polícia Civil estão em andamento.

Elize Matsunaga está em condicional desde do ano passado, após ser condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, então presidente da Yok, Marcos Matsunaga. Ela cumpriu 10 anos de regime fechado.

Classificação Indicativa: Livre

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