Mina na Bahia deve multiplicar produção nacional de diamantes
Oferta nacional de diamantes no mercado mundial poderá ser até cinco vezes maior que a atual | Divulgação
Publicado em 20/05/2013, às 15h40 Redação Bocão News (@bocaonews)
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Com capacidade de produzir pouco mais de 2 milhões de quilates, uma mina no município baiano de Nordestina poderá multiplicar por cinco a atual produção nacional de diamantes. As minas do projeto Braúna são a primeira da América Latina a extraírem os diamantes diretamente da rocha onde se encontram.
Com 12,4 mil habitantes, a mineradora belga Lipari já investiu R$ 60 milhões e planeja aplicar mais R$ 30 milhões ao longo deste ano para acelerar as pesquisas e iniciar a comercialização das pedras já no fim de 2014.
De acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o país produz cerca de 47 mil quilates, equivalente a 0,04% de toda a produção mundial de diamantes. Com a entrada em operação da mina baiana, a oferta nacional de diamantes no mercado mundial poderá ser até cinco vezes maior que a atual. Há apenas 20 minas de kimberlito em atividade no mundo. O governo da Bahia deve licenciar a produção ainda neste ano, assim como o pedido de lavra junto ao DNPM.
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Divulgação
Com capacidade de produzir pouco mais de 2 milhões de quilates, uma mina no município baiano de Nordestina poderá multiplicar por cinco a atual produção nacional de diamantes. As minas do projeto Braúna são a primeira da América Latina a extraírem os diamantes diretamente da rocha onde se encontram.
