Economia & Mercado
A Companhia de Seguros Aliança da Bahia reaparece no mercado de seguros com uma nova marca, chamada Alba Seguradora. O evento de lançamento vai ocorrer no próximo dia 6 de junho, em Salvador.
O reposicionamento da empresa, que possui 153 anos de história, acompanha a revolução digital e se dá num momento de expansão do mercado de seguros no Brasil. Desde 2012, o setor vem apresentando expressivo crescimento e tem previsão de ampliar mais 10% este ano, segundo dados da Confederação Nacional de Seguradoras (CNSeg).
Fundada na Bahia no Segundo Reinado, quando teve a sua primeira apólice de seguro marítimo autorizada pelo imperador Dom Pedro II, a tradicional Companhia Aliança da Bahia atravessou as várias fases da República brasileira e guerras mundiais, sobrevivendo a inúmeras moedas e crises econômicas. Agora se renova com a transformação digital e inicia um novo ciclo como Alba Seguradora em tempo de globalização, conectividade e inteligência artificial.
Nesta nova investida, a Alba Seguradora restabelecerá operações com novos focos. “Se antes atuávamos fortemente em grandes riscos, agora a meta é atender à demanda de distribuição de seguros massificados”, pontuou o diretor comercial e de operações, Solon Barretto.
O executivo explica haver relevância nos ramos de riscos pessoais, atendendo também ao mercado em riscos patrimoniais. O ramo prestamista e o produto de garantia estendida são também estratégicos. O plano para atingir esses mercados enfatiza o tradicional canal corretor, em total sintonia com as ferramentas digitais, além de parcerias com representantes varejistas, entre outros do segmento affinity.
Para Solon Barretto, o potencial de mercado brasileiro de seguros é muito grande. Segundo ele, menos de 10% da população tem seguro de vida individual, afora também o baixo índice dos demais produtos quando comparado a outros países.
O crescente interesse pela educação financeira do povo brasileiro é um fator estimulador do mercado de seguros, que movimenta atualmente 6% do PIB nacional, de acordo com a CNSeg. Em 2022, o setor faturou - excluindo-se DPVAT, saúde complementar e previdência - cerca de R$ 160 bilhões.
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