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Gigante da tecnologia enfrenta baixa nas ações da Bolsa de Valores; confira detalhes

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Gigante da tecnologia começa 2024 com vendas em queda e baixa nas ações da Bolsa de Valores  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Pixabay
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 10/01/2024, às 08h05 - Atualizado às 08h50


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As perdas acumuladas da Apple, neste começo de ano, superam 3,5%, em meio a rebaixamentos na recomendação da empresa e processos antitruste na Europa e Estados Unidos. 

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Essas são informações noticiadas pelo Invest News, que revelou: “O revés começou já no primeiro pregão em Wall Street. No último dia 2 de janeiro, o Barclays rebaixou a recomendação da Apple de equal weight para underweight, o que seria o mesmo que dizer que saiu de “neutro” para “venda”. 

Ainda segundo a reportagem, o analista do Barclays Tim Long pontuiu, em relatório, “as fracas vendas do iPhone 15, a falta de lançamentos que instiguem o público a trocar de dispositivos, além do crescimento menor da linha de serviços e os altos múltiplos que a empresa negocia”. 

Como consequência direta, instalou-se um processo de marcha ré econômico-financeira na multinacional. Trocando em miúdos, o preço-alvo da Apple despencou – foram duas baixas em apenas três dias - para US$ 160 por ação, representando mais de 10% de desvalorização em relação ao preço atual de US$ 185,50. Ao contrário de 2022, quando os papéis da Apple subiram creca de 50%.

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