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ACM Neto deixa a Bahia em meio a campanha ao Governo do Estado; veja motivo

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Candidato ao Governo do Estado, ACM Neto (UB) terá agenda fora da Bahia nesta terça-feira (20)  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 19/09/2022, às 20h37 - Atualizado às 20h41   Yuri Abreu


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O candidato ao Governo do Estado, ACM Neto (UB), vai deixar a Bahia em meio a corrida ao Palácio de Ondina, faltando apenas 11 dias para o pleito, que acontece, em 1º turno, no dia 2 de outubro.

De acordo com a agenda divulgada pela equipe de campanha do ex-prefeito de Salvador, após um evento na capital baiana, às 8h30 desta terça-feira (20), ACM Neto irá à Brasília onde, em comitiva com um grupo de deputados, irá à sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O objetivo é chamar a atenção da Corte nacional com relação às recentes punições sofridas, na Justiça Eleitoral do estado, nas propagandas eleitorais na rádio e na TV, pela coligação "Pra Mudar a Bahia", encabeçada por ele. 

A expectativa é a de que o postulante ao Palácio de Ondina tenha um encontro com o presidente do Tribunal, ministro Alexandre de Moraes

Na oportunidade, ele deve abordar a forma como o Judiciário Eleitoral baiano estaria se portando, adotando um sistema de "dois pesos e duas medidas" ao julgar ações da coligação dele e as referentes a chapa "Pela Bahia, Pelo Brasil), encabeçada por Jerônimo Rodrigues (PT).

Ao voltar de Brasília, o ex-prefeito de Salvador volta a cumprir a agenda de campanha. Às 18h, ele participa de um evento na cidade de São Sebastião do Passé, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Carta

Com apenas 12 dias faltando para a realização das eleições, partidos aliados ao candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto (UB), fizeram um apelo à Justiça Eleitoral no estado, nesta segunda-feira (19), através de uma carta assinada pelos presidentes das 13 legendas que integram a coligação "Pra Mudar a Bahia", encabeçada pelo ex-prefeito de Salvador.

No documento, os dirigentes pontuaram que há, neste momento, "uma grave situação de injustiça e de violação ao princípio da igualdade e da paridade de armas ocorrendo no pleito" e, por isso, pediram um tratamento igualitário, democrático e justo para todos os grupos que disputam as eleições neste ano.

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