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Câmara de Vereadores: Carlos Muniz solta o verbo sobre decisão que abalou estruturas da Casa

Foto: Joilson César/BNews
Decisão Judicial anulou a formação da Comissões e projetos votados na Casa  |   Bnews - Divulgação Foto: Joilson César/BNews

Publicado em 14/09/2022, às 09h29 - Atualizado às 09h39   Daniela Pereira, Catarina Alcântara e Vinícius Dias


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O vereador Carlos Muniz (Podemos) reagiu contra a decisão judicial que muda a formação dos membros da CMS. A justiça acatou na última sexta-feira (9) o pedido do União Brasil para desconstituir as Comissões Permanentes, ou Temáticas, suspendendo todos os efeitos jurídicos dos grupos que estavam funcionamento. Isso abalou completamente as estruturas do legislativo municipal.

Para o edil, a decisão judicial chegou como uma surpresa e ele acusa o prefeito Bruno Reis (União Brasil) e sua base de paralisarem os trabalhos da Câmara Municipal de Salvador. "O juiz tinha dado 72 horas para a Câmara se pronunciar e antes das 72 horas ele deu a liminar, fico triste, pois quem perde é o povo", lamentou.

"Foi a informação, passada para mim, que antes do prazo que ele deu para a Câmara se manifestar, antes das 72 horas ele deu a liminar, então é pelo menos estranho. Se houve isso realmente que foi o que o procurador da câmara passou para mim, se houve isso é pelo menos estranho você dar um prazo e antes do prazo tomar uma decisão", disparou.

Ele complementou: "Como não foi votado um projeto importante quando todos os servidores sabem que foi votado sobre cargos e salários da Guarda Municipal, houve votação de aumento salarial de todo servidor público, quer dizer que para ele não é importante? Houve a quebra do veto para os agentes de saúde e de endemias tivessem salários dignos, será que isso não é importante? Se não for, então, ele não dá importância nenhuma nem para o público, nem para o povo de Salvador".

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