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Jerônimo Rodrigues reage à pesquisa e diz o que quer debater com ACM Neto

Eduardo Dias/BNews
"Uma hora falam que eu sou desconhecido, outra falam que sou o mais rejeitado", diz Jerônimo Rodrigues  |   Bnews - Divulgação Eduardo Dias/BNews

Publicado em 09/07/2022, às 18h27   Eduardo Dias* e Henrique Brinco


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O pré-candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, comentou ao BNews o resultado da pesquisa Exame/Ideia, divulgada na última semana, que ainda mostra uma distância do postulante ao principal adversário, o ex-prefeito ACM Neto (UB). O levantamento também mostra que ele é o mais rejeitado.

"Uma hora falam que eu sou desconhecido, outra falam que sou o mais rejeitado. Nós preferimos trabalhar na perspectiva da pesquisa que vemos hoje e amanhã aqui", declarou para a reportagem durante uma Plenária do PT em Jacobina, no interior da Bahia, no início da noite deste sábado (9).

O herdeiro carlista tem 51% das intenções de voto no primeiro turno. Jerônimo, por sua vez, aparece com 18% e João Roma (PL) tem 13%. Kleber Rosa, do PSOL, tem 2%. O petista também tem a maior rejeição entre os postulantes: 31%. Ele é seguido por Roma, com 18%.

Foram ouvidas 1.000 pessoas do estado da Bahia entre os dias 1º e 6 de julho. As entrevistas foram feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares.  A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BA-00648/2022. 

Jerônimo Rodrigues comenta críticas contra "campanha morna"


Jerônimo também comentou a reportagem do BNews, publicada na última semana, dando conta de que aliados cobram mais "sangue no olho" por parte dele na pré-campanha a mais ataques contra Neto.

"A primeira postura minha enquanto pré-candidato é debater com a sociedade os projetos que a Bahia precisa. Não vou baixar a guarda. Vamos querer debater a Bahia. O que fizemos em 16 anos e o que vamos querer fazer", avaliou.

"Criou-se um mito do que ele fez em Salvador. E nós estamos vendo com as inserções quem é que fez o metrô, estradas, escola... Quem é que oferece escola fundamental em Salvador? O Estado oferece 70 mil matrículas em Salvador. Quem deveria fazer são eles. Debater conteúdo é mais importante", emendou.

*O repórter viajou para Jacobina para a cobertura do Programa de Governo Participativo (PGP)

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