Eleições

Ainda discreto nas pesquisas, Neto acredita na virada de Aécio

Imagem Ainda discreto nas pesquisas, Neto acredita na virada de Aécio
Clamor popular por mudança, segundo o prefeito, é evidente em Itabuna  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 19/09/2014, às 06h16   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



O prefeito de Salvador, ACM Neto, acredita que a visita do presidenciável, Aécio Neves (PSDB), à cidade de Itabuna, na última quinta-feira (18), marca o início de um novo momento na campanha do candidato. 
"Itabuna e a Bahia mandam hoje um recado para todo o Brasil: a virada já começou", afirmou, ressaltando a tradição de luta e resistência dos itabuneneses. "O povo daqui, nos momentos mais importantes da Bahia e do Brasil, se posicionou com coragem e firmeza", completou, ao lado dos postulantes a governador, Paulo Souto, a vice, Joaci Góes, e ao Senado, Geddel Vieira Lima.
Para o prefeito de Salvador, a mensagem dada pelos baianos foi clara. "O Brasil quer decência, um governo sério, mais justiça para o Nordeste e um presidente que olhe com carinho e atenção para a Bahia e para Itabuna", sentenciou.
O clamor popular por mudança, segundo ACM Neto, é evidente em Itabuna, importante cidade de uma região que já liderou o crescimento econômico da Bahia. "O que se vê é um povo que tem esperança no futuro e não acredita mais nas promessas e mentiras do PT. Os itabunenses vieram aqui para dizer que, no dia 5 de outubro, votarão em Aécio Neves para presidente da República".

Em recente prévia das intenções de votos para as eleições presidenciais de outubro, o candidato do PSDB mostrou crescimento. O candidato avançou quatro pontos porcentuais e diminuiu a diferença para a candidata do PSB, Marina Silva. Os dados são da pesquisa Ibope contratada pelo Estadão e pela Rede Globo e mostraram uma queda na intenção de voto na presidente Dilma Rousseff (PT) e uma diminuição da distância entre a candidata do PSB, Marina Silva, e o candidato do PSDB, Aécio Neves, no primeiro turno. Os dados mostram que Aécio subiu de 15% para 19%, enquanto Marina oscilou de 31% para 30% e Dilma caiu de 39% para 36%.

Foto: Valter Pontes

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp