Empresária pede bloqueio do salário de Alexandre Frota após suposto calote em boate gay

O deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) foi acusado de dar calote em uma boate gay de Brasília após não comparecer a um evento. De acordo com a revista 'Época', em 2006, a Agita Cultural, da empresária brasiliense Nice Pereira, organizou uma “Festa do Orgulho Gay” e Frota, que atuava em filmes pornôs, seria a estrela da festa. A empresa está pedindo o bloqueio de salário do político.

Ainda segundo a publicação, o então ator assinou um contrato com cachê de R$ 2 mil, sendo que metade do valor foi pago após a assinatura e a outra metade antes da festa, além de diárias e passagens. O show teria uma hora e meia de duração, mas Frota não compareceu. Após o ocorrido, a empresária foi à Justiça pedindo reparação de danos materiais e morais, mas só obteve sentença favorável para o primeiro pleito.

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No processo contra Frota que corre no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), o valor subiu de R$ 30 mil para R$ 80 mil, pois o atual deputado raramente era localizado, assim como seus bens, mesmo quando ele atuava em emissoras conhecidas, como Record e SBT. Quando se tornou parlamentar, os problemas aumentaram.