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Bruno Gagliasso faz negociação com ídolo do Corinthians e acaba notificado por calote de R$ 3 milhões; entenda

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A negociação entre o ator e o jogador teria sido feita após toda captação realizada pelo corretor autor da notificação extrajudicial  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Redes Sociais
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 12/11/2024, às 06h38



A venda de uma mansão terminou em uma acusação de calote acompanhada de notificação extrajudicial contra Bruno Gagliasso. Segundo informações divulgadas pelo site Notícias da TV, o ator está sendo acusado por um corretor, identificado como Marco Antonio Pinheiro, de agir de má-fé ao negociar o imóvel com o ídolo do Corinthians, o jogador peruano Paolo Guerrero.

De acordo com o corretor, ele teria feito toda mediação entre vendedor e comprador, mas depois acabou sendo descartado. Conforme advogados do profissional, que anexa conversas com Gagliasso e Guerrero na noificação, Antonio Pinheiro foi informado de desinteresse pelas partes em torno da negociação e foi surpreendido posteriormente com o anúncio da mansão por outra imobiliária.

"Assim que souberam da identidade das partes, Bruno e Paolo acionaram outro corretor para chancelar o negócio, pagaram um valor possivelmente menor e fecharam o negócio. Basicamente esse é o enredo", explicou Kevin de Sousa, advogado que representa Marco Antonio Pinheiro na ação.

Apesar do acordo entre os envolvidos não ter sido formalizado por escrito, a defesa do corretor alega que o mesmo foi responsável por captação e aproximação entre as partes interessadas na negociação, tendo direito à remuneração por comissão, estimada em R$ 3 milhões. O que aconteceu com Marco foi aparentemente um ato de má-fé. É o trabalho do corretor, ele ganha a vida fazendo isso, não é de bom tom prejudicar um profissional para obter vantagem pessoal", concluiu.

A reportagem do site procurou o ator, por meio da sua assessoria, mas não obteve retorno. O corretor busca negociar o recebimento sem a necessidade de judicializar o caso. "Considerando se tratar de duas figuras públicas e que bem ou mal, dependem de uma boa reputação, penso que o acordo é o melhor caminho".

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