Datena se irrita após repórter da Band ser interrompida: 'Desrespeito'

Durante a transmissão de um de seus programas, nesta sexta-feira (26), o apresentador José Luiz Datena se revoltou com uma atitude de um colega de profissão para com uma repórter que apresentava um link ao vivo para ele, através da rede Bandeiras. 

A jornalista Giovanna de Boer teria sido interrompida por outro colega durante entrevista com o delegado Rafael Diorio, que falava sobre um caso policial da morte de uma menina de 12 anos, encontrada em um matagal de Campo Limpo Paulista (SP), sendo que em outro momento ela teria cedido espaço para essa mesma pessoa fazer seus questionamentos ao entrevistado.

Economia

Alguns produtores que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços podem adiar renegociação de dívidas; entenda

Denúncia

Mulher morre após ter intestino perfurado em cirurgia e família acusa hospital particular de Salvador de erro médico

Leia também:

Trisal e relação aberta: veja famosos adeptos das práticas

Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, morre aos 50 anos

Samantha Schmütz é proibida de participar de homenagem a Paulo Gustavo; saiba o motivo

Após a ação, o apresentador afirmou ao vivo, "Um segundinho só. Outro dia tinha uma emissora lá, a gente tinha prioridade para entrevistar o delegado e eu abri a possibilidade da outra emissora entrar na entrevista que a gente tava fazendo com exclusividade. Agora eu tô sentindo uma falta de respeito com a nossa repórter e quando dizem que a mulher é discriminada, mulher é discriminada mesmo", afirmou.

Após a reclamação, a profissional continuou tentando realizar as perguntas sendo continuamente interrompida nos momentos seguintes. Ao observar novamente a conduta dos mesmos repórteres, o âncora se irritou ainda mais e finalizou:

“Giovanna, pode sair dessa entrevista. Eu acho que desrespeitaram você, nós respeitando a outra emissora da outra vez e além de tudo, pelo fato de você ser mulher, quase não deixaram você perguntar. Ninguém quer vantagem de gênero, só queremos igualdade de gênero, mais nada. Em tudo na vida, não só na profissão de repórter”.