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Ex-atacante da Seleção Brasileira é condenado a pagar R$ 1 milhão a Eduardo Costa; entenda

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Eduardo Costa deve receber a indenização de R$ 1 milhão após fim do processo com o ex-jogador  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 13/04/2023, às 11h25


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As riquezas acumuladas por Fábio Júnior, ao longo dos mais de 20 anos de carreira, vão ter um prejuízo de R$ 1 milhão. A quantia foi determinada pela Justiça como indenização que o ex-atacante da Seleção Brasileira tem que pagar ao cantor Eduardo Costa, conforme informações divulgadas pelo colunista Diego Garcia, do UOL Esporte.

Trata-se de uma multa pela rescisão de contrato da compra de uma mansão, no valor total de R$ 10 milhões, que não foi concretizada. A decisão é juíza Lilian Bastos, da 21ª Vara Cível de Belo Horizonte, Minas Gerais, que também extinguiu o processo, aberto pelo sertanejo em 2020.

O caso
De acordo com a publicação, tudo começou quando os dois decidiram fazer negócio para compra e venda do imóvel. Conforme contrato, o ídolo do Cruzeiro teria que pagar R$ 6 milhões, em agosto daquele ano, para que a negociação fosse firmada, e o restante do valor seria dividido em 36 parcelas de R$ 111 mil cada.

No entanto, o pagamento não foi realizado após Fábio Júnior desistir da compra. Ele alega que foi alertado pelos advogados, após assinar o contrato, que a mansão tinha um processo em andamento. Sendo assim, o ex-jogador buscou um acordo amigável com o cantor, mas não teve sucesso.

eduardo costa e fabio jr

Em novembro, o ex-atleta foi surpreendido com a cobrança da multa, prevista no acordo, equivalente a 10% do valor total do imóvel. Ainda segundo o colunista, foi então que Fábio Júnior buscou a Justiça para contestar e argumentou, via defesa, que não foi dono da mansão em nenhum momento e que tentou resolver tudo amigavelmente.

Inclusive, em 2021, o ex-jogador chegou a comentar sobre o caso em uma entrevista ao site Metrópoles. “Tive a intenção de comprar o imóvel, assinei o contrato. Depois, meus advogados me alertaram que haviam algumas cláusulas que não eram boas e também que o imóvel poderia ter problemas na Justiça. Assinei sem ter noção disso e conversamos para ser feito um desacordo informal. Achei que estava tudo bem. Se eu tivesse feito um distrato formal, na Justiça, não estaria passando por isso”, afirmou, na época.

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