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Leo Santana quer levar pagode para terras internacionais; saiba mais

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“Eu sou um artista de rua, um artista urbano, meu som é muito mais de vender bilheteria", afirma Leo Santana  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram

Publicado em 14/05/2022, às 11h35   Redação


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Prestes a completar 21 anos de carreira, Leo Santana pretende mostrar ao mundo o pagode de verdade, mas trazendo o reggaeton para as músicas. O baiano vai investir na carreira internacional e já está preparando um projeto com um dos maiores nomes artísticos do mundo latino: J Balvin.

Leo Santana conversou com a coluna de Leo Dias e afirmou que os dois trocam mensagens constantemente sobre o projeto. “Eu quero fazer outros feats para o lado latino, algo para o lado do reggaeton. É um som que eu me identifico muito”, falou Leo, que completou: “Eu tenho falado com ele [J Balvin], de vez em quando. Ele está no foco do novo álbum, e ele disse que assim que gravar o álbum a gente conversa sobre um feat”.

Apesar de tentar mudar os ares para conseguir emplacar seu nome internacionalmente, Leo Santana acredita que não é um artista de mudar o mundo digital completamente, pelo contrário, ele afirma que não chegou ao patamar de ter bons números nas plataformas de streaming.

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“Eu sou um artista de rua, um artista urbano, meu som é muito mais de vender bilheteria, de eventos, mas claro que eu tenho uma grande relevância com ouvintes, mas eu ainda não me vejo grande nas plataformas digitais, justamente porque tem outros maiores, obviamente”, desabafou.

“Ivete [Sangalo], se não me engano, temos a mesma proporção de números de ouvintes juntos, Claudinha também e outros artistas de Salvador. Porém, se comparado ao pop e ao funk, eu ainda não cheguei a esse patamar”, disse. “Mas quando se fala em vender ingressos … qualquer cabine fala que tem artistas que nas redes sociais são um fenômeno, mas quando vai vender ingressos, não vendem tanto”.

Por fim, o pai de Liz completou falando que seus eventos são, pelo menos, o que tem lhe dado mais visibilidade. "Eu sou o contrário, eu tenho números bem pontuais e significantes, mas eu vendo mais em rua, em entrega de shows. Me vejo mais dessa forma e agradeço, é claro, os números que que tenho. Claro que é o desejo de qualquer artista querer estar no top, nos charts, mas é uma parada que não me deixa ‘bolado’. Não é algo que eu fico em cima, eu funciono de forma orgânica. Venho de um tempo que era só o YouTube”.

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