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Marcelo causa ciúmes e vive isolado desde que chegou ao Fluminense; entenda o caso

Marina Garcia/Fluminense FC
Fontes internas do clube descreveram Marcelo como um "cara na dele", sendo chamado de "popstar" por outros  |   Bnews - Divulgação Marina Garcia/Fluminense FC

Publicado em 23/06/2023, às 19h26   Cadastrado por Rafael Abbehusen


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O lateral Marcelo, multicampeão pelo Real Madrid, veio da Europa para o Fluminense como uma espécie de ''retorno de um ídolo", já que o atleta é formado nas categorias de base do tricolor. Porém, após 17 anos em outro continente, há uma impressão de que o camisa 12 não está se sentindo em casa.

Quatro meses após sua chegada, Marcelo rapidamente conquistou os corações dos torcedores, junto com a conquista do bicampeonato carioca, com direito a uma grande atuação na final. Por outro lado, internamente, Marcelo parece não estar 'na mesma página' que jogadores e funcionários do clube. Informações são do portal Superesportes.

Uma das lideranças técnicas dentro de campo, o craque vive de uma maneira mais introspectiva. Mesmo sem nenhum problema explícito de relacionamento com ninguém do clube, a única pessoa mais próxima do lateral é o volante Alexsander. Marcelo costuma passar mais tempo com jovens da base, principalmente os menos utilizados pelo técnico Fernando Diniz, do que com o restante do elenco e seus principais jogadores. Ele não esteve nas comemorações do título com o elenco e os empregados do clube. Também não esteve presente em outras confraternizações dos atletas, que são muito unidos, seja no próprio centro de treinamentos ou fora do trabalho.

Fontes internas do clube descreveram o lateral como um "cara na dele", sendo chamado de "popstar" por outros. 

O atleta chega ao CT do clube todos os dias acompanhado de um segurança particular, pedido que fez ao clube no seu retorno ao Rio de Janeiro. Além disso, quando encerra seus treinamentos, é tratado por um fisioterapeuta individual, que veio da Espanha com o jogador e também foi autorizado pela diretoria a utilizar as instalações do clube. Essas decisões causaram 'olhares tortos' e ciúmes no clube.

Desde que chegou ao Fluminense, Marcelo esteve em campo em nove jogos, marcou um gol, na final do Campeonato Carioca, e ainda não conseguiu dar assistências.

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