Esporte
A Alpine F1 Team já bateu o martelo e está no mercado em busca de uma nova fornecedora de motores para a temporada de 2026. No ano em que a Fórmula 1 (F1) entrará em uma nova era para o sistema de propulsão, a Renault deixará a categoria. A confirmação foi feita na última segunda-feira (30).
O curioso é que a Alpine é o braço esportivo da fornecedora francesa e, de certa forma, o conjunto era tratado como uma "equipe de fábrica" na F1. Como sobredito, essa união será desfeita e a equipe francesa já está negociando com a Mercedes para que os alemãs assumam o fornecimento de motores da equipe na categoria. Essa será a primeira grande mudança nesse quesito para a temporada de 2026.
COMUNICADO
Os planos da Renault para essa situação foram revelados recentemente. A estrutura da fábrica de motores da Fórmula 1 em Viry-Châtillon será mantida para 2025, mas será descontinuada a partir de 2026. O local deve ser transformado em um centro de engenharia para os futuros carros de rua Renault e da própria Alpine. Confira.
As atividades de Fórmula 1 em Viry, excluindo o desenvolvimento de um novo motor, continuarão até o final da temporada de 2025. Esta unidade terá como objetivo manter os conhecimentos e competências dos profissionais para continuar o trabalho de inovação com os projetos da Hypertech Alpine", informou o comunicado.
PROTESTOS
Essa situação não é nova e desde o início vem sendo questionada pelos funcionários da escuderia francesa. Durante o Grande Prêmio (GP) da Itália, os trabalhadores protestaram pacificamente contra essa medida. Na ocasição, os profissionais exibiram faixas com os dizeres: "Nos deixe correr" e "Salve 50 anos de F1 na França".
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