Fatos & Pitacos: Post pago: vale a pena?

Post pago: vale a pena?

Em meio a tanto marketing sensacionalista e agressivo, ainda há soluções mais assertivas para o seu negócio. Você não precisa fazer o cliente achar que vai morrer sem o seu produto ou serviço. É possível persuadir sem forçar a barra, ou tentar vender uma imagem, do dia pra noite, pagando caro para estar num espaço que promete visibilidade. Ao invés disso, proporcionar ações direcionadas, que despertem sentimentos, promovam conhecimento e rendam boas histórias, é um caminho promissor. Marketing midiático constrói muita grana de imediato, mas pouca credibilidade à longo prazo. Uma boa comunicação cria valor, confiança e conexão. E, o principal, você não vai precisar perder a sua essência.

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Copa do Mundo: Safadão, Thiaguinho, Timbalada e mais

A procura pelo melhor lugar para torcer pela seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar é cada vez maior. O line-up da Arena Brasil Marina traz, entre outras atrações, Wesley Safadão, Thiaguinho, Timbalada e Jonas Esticado. A temporada será de 24 de novembro a 18 de dezembro, na estrutura montada na Bahia Marina, na Av. Contorno. No dia 24, se apresentam Timbalada, AS e Rafa e Pipo; dia 28 tem Fica Comigo, Make u Sweat e Alexandre Peixe; em 2 de dezembro é a vez de Jonas Esticado, É o Tchan e MC G15; nas oitavas de final, o show é de Thiaguinho, Cereja e Tico; e nas quartas de final, a animação será com Wesley Safadão, Danniel Vieira e Felipe Pondé. Em todas as edições haverá transmissão dos jogos. Os ingressos já estão à venda no app Ticketmaker.

Bahia Marina receberá shows durante a Copa do Mundo

Como Gal Costa se tornou símbolo LGBTQIAP+ sem falar sobre o assunto

Em 1955, Gal Costa foi ao “Roda Viva”, da TV Cultura, e falou sobre a liberdade sexual experimentada na juventude. Mesmo sem dar uma entrevista bombástica sobre sua intimidade, uma das maiores cantoras do Brasil, que morreu na última quarta-feira, aos 77 anos, era símbolo sexual e expoente de autonomia comportamental, num momento de forte repressão da ditadura militar. Sem dar muitos detalhes sobre as experiências, concluiu apenas que não havia "o que contestar". Afinal, está registrado no jeito de ela cantar, se mover no palco e se comportar.

De olho em Guarajuba

Banho de mar livre de pedras. Ausência de bancos de areia. Pocinhas rasas e mais profundas. Água cristalina. Famílias reunidas debaixo dos sombreiros, ao longo da larga faixa de areia. Condomínios com estrutura completa de lazer, com quadras, ciclovias, academia, espaços infantis. Guarajuba, que passou por um período de baixa valorização, parece estar voltando a atrair os olhos de muita gente. Se você quer movimento, dirija-se ao bar de Carlinhos e será bem atendido pela coordenada equipe de Thiago Oliveira, filho do fundador. Além, claro, de poder tomar uma cerveja “estupidamente” gelada e petiscar graúdas lambretas. Se prefere sossego, busque refugiar-se nas praias mais tranquilas. Como diz o baiano: se ligue!

Guarajuba está de volta à cena do turismo local

Seja impecável com suas palavras

Um dos primeiros capítulos escritos por Don Miguel Ruiz, em seu livro “Os quatro compromissos”, defende que devemos estar atentos ao que falamos por aí. Segundo ele, “a palavra é a mais poderosa ferramenta que você possui como ser humano. Porém, como uma espada de dois gumes, ela pode criar o sonho mais belo ou destruir tudo ao seu redor. Uma das lâminas é o mau uso da palavra, que cria um verdadeiro inferno. A outra lâmina, é a impecabilidade da palavra, que apenas cria beleza, amor. Alguém diz: aquela menina é feia! Ela escuta, acredita e cresce com a ideia de que é feia. Enquanto ela mantiver esse compromisso, irá acreditar que é feia. Esse é o encantamento que a atinge.”

Livro "Os quatro compromissos", de Don Miguel Ruiz

''Me incomodo quando dizem que não sou baiana"

Hoje o que movimenta a moda são as ações de inclusão, sustentabilidade e pluralidade. A jornalista e apresentadora Paula Magalhães tem uma visão particular. Ela defende que na Bahia não é preciso se vestir de branco numa sexta-feira para sentir que é da terra. “Me incomodo quando as pessoas não acreditam que sou baiana. O que é ser baiana? Não sigo estereótipos, simplesmente sou eu mesma. Cada um tem suas referências. Sou baiana com muito orgulho do meu jeito”. Ainda sobre o propósito que norteia a sua atuação profissional, ela complementa: “A gente só faz algo quando acredita ser capaz de mudar uma realidade. Espero que as pessoas enxerguem que o vestir não precisa ser pasteurizado. E que a melhor tendência sempre é você se vestir de você mesmo. Isso é libertador, envolve se aceitar e se conhecer”.

Jornalista Paula Magalhães

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