Em maré contrária à máxima "é impossível ser feliz sozinho", os solteiros brasileiros nunca estiveram tão dispostos a adiar o casamento para investir em áreas que tragam realização pessoal.
De viagens a imóveis, de entretenimento a cursos de especialização, essas 47,1 milhões de pessoas já movimentam por ano R$ 418,7 bilhões e representam uma das fatias de mercado mais atrativas para empresas de bens de consumo e serviços.
De acordo com a consultoria Data Popular, que produziu o estudo, quase 70% dos solteiros brasileiros têm até 35 anos. Nas classes AB, 77% têm até essa idade. Aos 35, os solteiros da classe A têm renda individual média de R$ 4.161 e destinam boa fatia do orçamento a entretenimento, viagens e tecnologia.