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BNews ESG: Empresas devem ter responsabilidade na educação continuada de colaboradores se quiserem prosperar

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Estudo aponta que 79% dos investidores acreditam que estas iniciativas atuam de forma positiva sobre os negócios  |   Bnews - Divulgação Marcelo Camargo/Agência Brasil

Publicado em 27/03/2023, às 13h55   Cadastrado por Beatriz Araújo


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As práticas ESG estão deixando de ser observadas apenas como diferenciais para, de fato, impactar nos resultados das corporações. De acordo com o estudo PwC Global ESG Survey, 79% dos investidores acreditam que estas iniciativas atuam de forma positiva sobre os negócios, bem como 60% dos brasileiros priorizam as compras que as valorizam.

Outro nicho é o dos próprios funcionários e colaboradores das empresas, que são as pessoas mais afetadas de forma direta. Segundo o levantamento realizado pela consultoria Robert Half, o Brasil é o país com o maior índice de turnover do mundo, com o registro de 56% à frente de países europeus. Isto significa o pedido de demissão por alguma razão que pode estar relacionada ao clima organizacional, às expectativas ou à falta de reconhecimento.

Questões que estão intrínsecas à abordagem ESG, uma vez que apoiada pelos recursos humanos, naturais e financeiros, envolve a educação como pilar para a atuação dos propósitos sistêmicos. De acordo com o professor Phd da edtech Qualifica Cursos, Rafael Ávila, estudos já comprovaram a necessidade de engajamento das pessoas para a alta performance das empresas.

“A cultura de aprendizagem nas instituições oferece novas perspectivas profissionais dentro da própria empresa, congregando forças para um mesmo propósito com a responsabilidade conjunta”, explica o professor.

Para se ter uma ideia sobre a educação como prática ESG, a Qualifica Cursos, que é especializada em educação continuada nas empresas, já emitiu mais de 17 mil certificados. Tendo lançado o primeiro MBA 100% on-line no Brasil para o acesso mobile, intitulado “Liderança para o Futuro”, chegou à trilha de aprendizagens com 170 cursos distribuídos nas áreas de tecnologia, liderança, saúde e especialização para o treinamento corporativo e aos colaboradores de empresas.

“O ecossistema precisa dialogar com as necessidades profissionais contemporâneas e do futuro, inclusive com a valorização da inteligência socio-emocional diante da realidade do mercado de trabalho, bem como a maior compreensão sobre a diversidade que envolve o tecido sociocultural.

Ambientes integradores são saudáveis e combatem as vulnerabilidades nas empresas com diálogos conscientes e plurais”, explica Rafael Ávila. Neste sentido, a edtech ainda agrega à família dos colaboradores, oferecendo pacotes acessíveis para a democratização da educação. “As ações são planejadas para promover o impacto social com o desenvolvimento continuado, não restrito dentro das empresas, mas objetivando vivenciar a missão da Qualifica: transformar vidas por meio de educação”, conclui.

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