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Léo Moura diz que não compactua com golpes aplicados pela irmã: "Se errou, que pague"

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A irmã de Léo Moura é acusada de aplicar golpes com a venda de ingressos do Rock In Rio e teve a prisão decretada  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram @leomoura23

Publicado em 05/09/2022, às 17h53   Redação BNews


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O ex-jogador Léo Moura usou as redes sociais nesta segunda-feira (5) para comentar a investigação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio (MPRJ) contra sua irmã Lívia Silva Moura. Ela é acusada de aplicar golpes com a venda de ingressos do Rock In Rio e teve a prisão decretada. De acordo com o ex-jogador, os "problemas de Lívia são absolutamente dela, infelizmente para a tristeza da família".

"Não me envolvo e nem compactuo com isso. Se errou, que pague pelos erros e não cometa novamente. Tenho minha família e um nome que zelo por muitos anos. Estamos tristes, pelo acontecido, porque somos humanos, mas estamos e ficaremos sempre do lado que é certo", escreveu Léo Moura nas redes sociais.

De acordo com O Globo, o prejuízo dado por Lívia da Silva Moura, irmã do ex-jogador do Flamengo Léo Moura, pode chegar a R$ 500 mil. Ela vendeu ingressos falsos para o Rock in Rio 2022. Só uma das vítimas teria sido lesada em R$ 150 mil.

O caso está sendo investigado pela 41ª DP (Tanque), mas tem outro inquérito tramitando na 16ª DP (Barra da Tijuca), que investiga crimes cometidos por Lívia contra outras 19 pessoas. As vítimas afirmam que compraram cards para os shows, que acontecem no Parque Olímpico, em um site — que a polícia afirma ser falso. A prisão foi decretada e ela já é considerada foragida.

"Neste inquérito de hoje, foram bloqueados até R$ 300 mil de um prejuízo sofrido de acordo com as vítimas", disse o delegado Leandro Gontijo, titular da 16ª DP. "Existe um inquérito na Delegacia do Tanque no qual uma pessoa teve o prejuízo de R$ 150 mil. Além disso, estamos levantando os inquéritos em outras delegacias sobre outros golpes. Não contabilizamos o valor total da fraude".

A 16ª DP contabilizou pelo menos 19 pessoas vítimas de estelionato. Todas elas disseram que as entradas foram compradas em um site e foram impedidas de entrar no evento.

Na manhã desta segunda-feira (5), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio (MPRJ) deflagraram operação contra Lívia Moura, após denúncia feita pela empresa de Roberta Medina, a Rock World, responsável pela venda dos ingressos para o festival. De acordo com a empresa, as entradas falsas foram todas compradas através do mesmo site, um domínio que imitava o site oficial festival. A polícia também investiga a participação de pessoas da organização do Rock in Rio no esquema. Foram cumpridos ainda outros quatro mandados de busca e apreensão.

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