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Morador de rua flagrado com esposa de personal trainer é baiano e fala pela primeira vez sobre o caso; veja vídeo

Montagem BNews
O mendigo foi espancado pelo marido da mulher e precisou ser hospitalizado  |   Bnews - Divulgação Montagem BNews

Publicado em 24/03/2022, às 08h09   Redação BNews


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O morador de rua flagrado mantendo relações sexuais com a mulher de um personal trainer no carro da família dela, falou pela primeira vez após o episódio. Givaldo Alves, de 48 anos, que é natural da Bahia, afirma que a relação com a mulher foi consensual e que, mesmo afirmando que “não tinha tomado banho”, foi convencido a entrar no veículo.

“Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”, disse o homem em entrevista concedida ao portal Metrópole.

“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, continuou o baiano.

Enquanto estava no carro, o homem foi pego pelo marido da mulher, o personal trainer Eduardo Alves, de 31 anos, que se descontrolou e agrediu Givaldo com socos e pontapés. O sem-teto foi encaminhado para uma unidade de saúde devido aos ferimentos. O crime, que aconteceu no dia 9 de março deste ano, em Planaltina, no Distrito Federal, foi registrado por uma câmera de segurança.

Eduardo diz que a esposa teve um surto psicótico e que o homem teria a estuprado. Em depoimento concedido à imprensa, ele pediu que as pessoas parem de compartilhar "conteúdo ofensivo contra a honra da esposa".

Versão 

Em um depoimento dado a polícia civil, Sandra Mara Fernandes, de 33 anos, declarou que no momento que encontrou o baiano teria avistado nele a "imagem de Deus". "Às vezes eu enxergava ele como Deus e as vezes eu enxergava ele como meu marido", teria dito a comerciante.

O caso ganhou grande repercursão nas redes sociais, onde uma avalanche de memes brincavam com a situação. Diante disso, a defesa do casal agora tenta perfis falsos criados desde que o caso foi divulgado.

As advogadas dos dois entraram com uma ação na Vara Cível de Planaltina solicitando uma ação por parte do Facebook para que as contas sejam deletadas e que informações consideradas "difamatórias" sejam retiradas do ar.

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