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Sobe para 93 o número de mortos nos atentados na Noruega

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Justiça deve decidir sobre a prisão de Anders Behring Breivik, acusado da autoria do crime  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 24/07/2011, às 17h20   Redação Bocão news


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Com a morte neste domingo (24) de mais um ferido, subiu para 93 o número de vítimas do duplo atentado ocorrido na Noruega na sexta-feira (22). Foram 86 mortes registradas no tiroteio em um acampamento de verão da Juventude do Partido Trabalhista na ilha de Utoeya, e outras sete explosão de uma bomba ns imediações do prédio sede do governo em Oslo, capital da Noruega.

Anders Behring Breivik, 32,suspeito de ser autor dos dois ataques, foi detido pela polícia. Ele seria ligado a um grupo da extrema direita e foi visto no centro de Oslo horas antes da explosão, segundo informações da rede de televisão TV2 Nyhetskanalen.

Em depoimento à polícia, Anders Behring Breivik disse à polícia de Oslo ter agido "sozinho" no massacre. Apesar disso, a polícia continua investigando para descobrir se houve a participação de outros envolvidos no ataque. Ele deve comparecer a um tribunal de Justiça, nesta segunda-feira, quando deverá ser definiada a sua prisão preventiva, informou o delegado Sveinung Sponheim.

Na manhã deste domingo, seis pessoas  foram detidas para averiaguação pela polícia que realiza operação especial em Oslo e arredores da capital norueguesa, após denúncia informando que havia explosivos na casa que fica nos arredores de Oslo.No entanto, a polícia não encontrou nada no local.

Equipes especiais das forças de segurança cercaram a casa que fica em um distrito industrial prendendo seu ocupantes, supeitos de envolvimento nos atentados. Mas após serem interrogados, eles foram liberados em  seguida.

De acordo com o advogado da polícia de Oslo, Anders Frydenberg, os suspeitos foram liberados após serem interrogados porque eles não tinham nenhuma ligação com o caso.

Um especialista da polícia inglesa está ajudando na investigação do duplo ataque que deixou ao menos 93 mortos na sexta, disse o chefe da polícia. (Com informações Folha e G1)

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