Mundo
Publicado em 12/09/2024, às 13h59 Cadastrado por Lucas Pacheco
Em agosto, a inflação da Argentina, que é considerada uma das mais altas do mundo, subiu 4,2% em relação a julho, acima das estimativas de economistas que previam um aumento de 3,8% a 4%. No mês anterior, ela já tinha subido 4%, fazendo o preço de produtos dispararem no mercado. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
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Em comparação com 2023, a inflação na Argentina subiu 236,7%. No acumulado de 12 meses, entre julho do ano passado e julho de 2024, o percentual de aumento chega a 263,4%.
Essa alta dos preços é puxada pelo setor de Habitação (+7%), afetado pelo aumento dos alugueis e das tarifas de serviços públicos, também Educação (+6,6%), Transporte (+5,1%) e Comunicação (+4,9%).
Apesar das recentes altas, a inflação do país vizinho tem mostrado tendência de queda desde que Javier Milei assumiu a presidência do país e passou a adotar duros cortes de gastos, como em pagamento de pensões e benefícios sociais, congelamento de fundos para educação e saúde.
Mesmo com a alta de julho, de 4%, a inflação no país chegou a atingir seu nível mais baixo desde janeiro de 2022 depois da redução do choque econômico do governo que suspendeu temporariamente o aumento nas tarifas de utilidades.
Economina em baixa
A economia do país encolheu 5,1% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, após ter caído 1,9% no quarto trimestre de 2023.
O setor de consumo é um dos mais afetados. As vendas de perfumaria, por exemplo, caíram 29,3% em agosto em relação a 2023, seguido por farmácias com baixa de 17,4%.
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