Primeiro dia de eleições na Rússia é marcado por incidentes com coquetel molotov e ataques nas urnas; veja vídeos

O primeiro dia de eleições na Rússia, na última sexta-feira (15), foi marcado por ataques envolvendo coquetel molotov, tinta e fogo nas urnas. Em imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver uma mulher ateando fogo em uma cabine de votação no distrito de Maryno, em Moscou, onde Alexei Navalny já morou. A informação é do portal G1. 

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SBT

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Em uma escola em São Petersburgo, uma mulher jogou um coquetel molotov contra a instituição de ensino, mas foi detida logo após o incidente. Já em outro local de votação, uma mulher despejou um frasco de tinta em uma urna de votos, mas também foi imediatamente detida por policiais. 

⏯️ Durante o primeiro dia da eleição presidencial na Rússia, eleitores foram flagrados despejando corante anti-séptico dentro das urnas. Os responsáveis pelos episódios acabaram detidos pelas autoridades eleitorais. pic.twitter.com/cmwcXDJesr

— Metrópoles (@Metropoles) March 15, 2024

Vários incidentes relatados nas primeiras horas de votação nas eleições presidenciais na Rússia. Dentre as práticas mais habituais estão tinta dentro da urna de voto e fogo nas cabines. A segurança está apertada e os envolvidos estão sendo imediatamente detidos. pic.twitter.com/gXLhfCW1xc

— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) March 15, 2024

A votação para presidente na Rússia está bem aquecida!

Brincadeiras a parte, acumulam-se os incidentes nas repartições de voto, com alguns russos decidindo demonstrar o seu descontentamento com o governo e a forma como Putin afastou os seus competidores. pic.twitter.com/lAyNvxUcdb

— Hoje no Mundo Militar (@hoje_no) March 15, 2024

Segundo o Comitê de Investigação Russo, que investiga os ataques, foi aberto um processo criminal contra as mulheres por obstrução do exercício de direitos eleitorais, e elas podem ser condenadas em até cinco anos de prisão. 

As eleições na Rússia vão até domingo (17), e a expectativa é que o presidente Vladimir Putin seja reeleito para seu quinto mandato, até 2030. O líder russo considerou os atos como “ações criminosas”, mas não há confirmação se os ataques possuem relação com a oposição.